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Cueva celebra encontro com Sampaoli no Santos e minimiza polêmicas no São Paulo

Apesar de já ter estreado no último fim de semana, contra o Mirassol, Cueva foi oficialmente apresentado como reforço do Santos somente nesta quinta-feira. Contratado junto ao Krasnodar, da Rússia, o peruano celebrou a oportunidade de vestir as cores do clube e de atuar sob o comando do técnico Jorge Sampaoli.

“Já conheço o Sampaoli há um tempo. Tenho muitos amigos em comum e admiração por ele. Estou feliz de estar na equipe dele, sei o que quer para o time e entendo isso”, declarou o meia, lembrando que o treinador argentino comandou quatro clubes peruanos no início da carreira.

Cueva foi contratado por empréstimo até o fim de 2020, quando passará a valer outro acordo entre as partes, em definitivo e que irá vigorar até o fim de 2022. Por mais que o Santos não tenha anunciado, a tendência é que tenha que desembolsar US$ 7 milhões (cerca de R$ 26 milhões) para completar a transação.

“Conheço o Santos e a história que tem. Grandes jogadores já passaram pelo time. É um clube muito grande e me sinto muito feliz por isso. Fiquei feliz com a oportunidade de ter voltado ao Brasil. Tive aprendizados positivos e negativos aqui. Chego para jogar da melhor maneira e deixar minha marca aqui”, comentou.

A primeira passagem de Cueva pelo Brasil aconteceu entre 2016 e 2018, quando vestiu a camisa do São Paulo. Apesar de ter demonstrado seu talento pelo clube, colecionou algumas polêmicas extracampo e ficou marcado por alguns episódios de indisciplina. Nesta quinta, o peruano tentou evitar o assunto, mas garantiu que as coisas não aconteceram da forma que a mídia noticiou.

“A imprensa falou muito de coisas que não aconteceram. Preferi não falar sobre na época. Agora, eu estou tranquilo e quero jogar futebol”, afirmou. “Aprendi muito aqui no Brasil. Todos nos equivocamos como seres humanos, mas não tenho relação ruim com ninguém do São Paulo.”

O jogador explicou ainda que ao optar pelo Santos levou em consideração também a visibilidade para servir a seleção peruana. “Queria ter uma continuidade. Penso em seleção e preciso estar jogando para chegar lá. Aqui no Santos, vou competir com grandes jogadores para conquistar meu espaço.”

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