Mortes em 24h superam 3,4 mil nos EUA; recuperado, Macron deixa isolamento

O número de mortes por covid-19 nos EUA na quarta-feira, 23, totalizou 3.411, o segundo maior já registrado em 24 horas, segundo dados do <i>The New York Times</i>. Na terça-feira, 22, os óbitos no país somaram 3.239. Os novos casos da doença, por sua vez, aumentaram de 201.674 para 227.522 no mesmo período, diz o jornal.

Já as internações nos EUA deram um novo salto ontem, de 1.702, atingindo o patamar recorde de 119.463, de acordo com o acompanhamento do Covid Tracking Project.

Desde o começo da pandemia, os EUA acumulam 18.466.227 casos do novo coronavírus e 326.232 mortes, segundo dados compilados pela Universidade Johns Hopkins. No mundo, os casos somam 78.810.611 e as mortes, 1.732.834.

<b>França</b>

O presidente da França, Emmanuel Macron, não tem mais os sintomas da covid-19 e está deixando o isolamento, mas apelou à população que limite os contatos e permaneça atenta para evitar a propagação da doença durante o feriado de Natal, segundo a <i>Associated Press</i>.

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, o gabinete de Macron disse que o presidente está encerrando uma semana de isolamento em Versailles com base nos protocolos de saúde franceses, que recomendam sete dias de confinamento após a confirmação de teste positivo.

A França registrou quase 15.000 novos casos de coronavírus ontem, e o total de mortos desde o início da pandemia chega a 61.978.

<b>Japão</b>

O Japão relatou hoje 3.450 novos casos da doença em 24 horas, estabelecendo um novo recorde pelo segundo dia consecutivo, de acordo com o <i>The Japan Times</i>. Apenas na capital, Tóquio, as novas infecções confirmadas alcançaram 888, também um recorde.

Pela contagem da Kyodo News, que é baseada em dados oficiais, o país asiático acumula mais de 211 mil casos e cerca de 3.100 mortes desde o princípio da pandemia.

<b>América Latina</b>

México e Chile começam a vacinar a população contra a covid-19 nesta quinta-feira, após a chegada aos países das primeiras remessas da vacina desenvolvida pela farmacêutica americana Pfizer em parceria com a alemã BioNTech, segundo agências internacionais.

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