Os técnicos das equipes pré-mirim e juvenil de basquete e futsal fizeram suas primeiras análises do início da disputa da 40ª Olimpíada Colegial Guarulhense (OCG). Nesta segunda-feira, as partidas foram marcadas por vitórias por goleadas contra seus adversários. Com isto, os técnicos criam mais expectativas para chegarem às finais. Muitos pretendem mudar algumas táticas de jogos e fazer mais treinos para melhorar o condicionamento físico dos jovens jogadores.
“Vou alterar o sistema de marcação para os próximos jogos”, declara Alexandre Silva Lima, professor da escola Falcão, que venceu na primeira partida do futsal pré-mirim masculino, sendo que os mesmos jogadores estão participando do futebol de campo.
Mesmo ter perdido o jogo contra as meninas do Ênio Chiesa no futsal feminino, o professor de educação física do colégio Progresso Centro, Eduardo Vela, acredita que os demais times da escola nas outras categorias vão ter melhor desempenhar nos outros jogos. “Comando mais cinco times e pretendemos chegar às finais”, conta.
O técnico e professor da escola Zilda, Ednaldo Valério dos Santos, que competiu com o Farias Brito no futsal feminino juvenil, está confiante com suas jogadoras. “Acredito no meu time e que vamos parar nas finais”.
Nos jogos de basquete pré-mirim masculino, os técnicos estão menos ansiosos em comparação com os de futsal. Porém, já pensam nos próximos jogos e pretendem animar seus jogadores.
Com uma vitória estrondosa sobre o Érico Veríssimo, o treinador do time de basquete da escola Thomeu, Adauto Terakado, está mais preocupado com o próximo jogo contra os alunos do Progresso. “Vamos treinar mais. Os times vão ganhar nos detalhes, quem errar menos ganha”, explica.
Já o professor José Natalino Ribeiro da escola Érico, técnico do Érico e vítima do Thomeu, com uma derrota por diferença de 21 pontos, pretende estimular os seus jogadores da maneira mais tradicional. “Fizemos o que deu, estávamos cansados e sem substitutos. Precisamos treinar um pouco mais”, finaliza.