Henry Cavill, o Superman, e Armie Hammer estão no Brasil e participaram do tapete vermelho de O Agente da U.N.C.L.E., no Cine Odeon, em plena Cinelândia carioca.
Embora o filme de Guy Ritchie não tenha feito uma boa estreia nos EUA – faturou apenas US$ 14 milhões, quando a expectativa era de que rendesse dez vezes mais nos primeiros dias -, os dois atores estão otimistas e acreditam que a obra planejada para ser uma franquia poderá decolar e ter novos episódios. “Depois das prostituição, acho que a espionagem é a mais velha profissão do mundo.
Todo mundo adora bisbilhotar a vida dos outros e tentar descobrir os segredos por trás de uma porta fechada”, disse Hammer. E Cavill – “O legal dos filmes de espionagem é que eles permitem que o público fantasie”.
Os espiões, pelo menos os do cinema, são sexys, estão sempre em movimento, envolvidos em boas histórias. É fácil gostar deles.” Sobre Batman vs.Superman, ele diz que está tão ansioso como qualquer pessoa para ver o novo filme da franquia, dirigido por Zach Snyder. “Super-Homem está mais sombrio e o filme explora aspectos mais sinistros de sua personalidade. Como ator, foi muito estimulante de fazer.”
Os dois atores chegaram ao Brasil depois de várias escalas na Europas, para promover o longa. Armie Hammer veio com a família e aproveitou o domingo para conhecer um pouco a cidade. Henry Cavill não saiu do quarto, no Copacabana Palace, e segundo a assessoria da Warner, empresa produtora e distribuidora, aproveitou para dormir, colocando o sono em dia.