Oliver Stone já recebera seus dois Oscars de direção – por Platoon e Nascido em 4 de Julho – quando, em 1991, realizou seu tributo a Jim Morrison e ao The Doors. O filme foca na ascensão da banda, e do astro. Apogeu e queda, a cena rocknroll – sex and drugs – dos anos 1960 e 70, Val Kilmer em transe. Tem gente que reclama porque, embora brilhantemente realizado, o filme não chega a decifrar o enigma Jim Morrison. Nem era o objetivo. O filme é muito mais uma celebração do hedonismo niilista de Jim e do furor com que The Doors arrombou as portas da percepção, com músicas contra a alienação e o autoritarismo. A chave está no começo. O acidente com a morte do xamã, quando o menino Jim está no carro dos pais. A mãe diz Não olhe, mas ele olha. Diz que é um sonho. É um pesadelo que o perseguirá a vida toda. A mãe de Jim é a América com quem Stone vive acertando contas.
O filme: acerto de contas com a ‘América’
25 de outubro de 2016 00:00
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