Entrevista com Daniel Boaventura, ator e coprodutor
Como é sua volta aos musicais depois de seis anos?
Fui convidado pela Renata (Borges, produtora) para ser o Capitão Gancho. Depois, acabei me envolvendo demais com o projeto e me tornei coprodutor. Pois bastou olhar os meninos perdidos para ter a certeza de que vai dar certo.
E como é fazer o vilão?
Adorável, pois Gancho permite vários tipos de humor. Ele é o próprio anti-herói, quase histriônico. E já estou na idade para fazer um vilão maduro.
E seu sucesso no México?
É incrível, o show lota casas enormes, as pessoas se emocionam. Uma bela experiência.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.