Durante o concurso miss Guarulhos, um fotógrafo da Prefeitura teve seu equipamento furtado na sala de Imprensa do teatro Adamastor. Segundo consta, alguns profissionais da cidade, que também estavam neste espaço, pediram para o jovem colega verificar se o evento já havia começado. Confiando nos “amigos”, o retratista deixou o equipamento no local e atendeu ao pedido. Quando voltou não encontrou ninguém e muito menos a câmera e a maleta com todos os acessórios. Desesperada, a vítima foi ao encontro dos colegas que lhe disseram não saber de nada.
Casa da mãe Joana
Mais tarde, o comando da Secretaria de Comunicação foi atrás das imagens das câmeras de segurança, que conseguiram registrar o momento exato do furto. Porém, mesmo assistindo a cena do crime, não foi possível a identificação do ladrão, já que a qualidade do vídeo gravado é péssima. Agora querem que o rapaz reembolse financeiramente a Prefeitura. Apenas duas perguntas: ninguém controla o acesso das pessoas na sala de Imprensa do Adamastor? E as câmeras de segurança, estão ali só de enfeite?
Tragédia anunciada
O Hospital Stela Maris volta a passar por momentos difíceis. Após o fôlego conseguido com os aportes do Governo do Estado e da Prefeitura, a torneira secou e a conversa sobre o fechamento da unidade hospitalar volta a assombrar os guarulhenses. Se o poder público não interferir financeiramente mais uma vez, o pior pode acontecer. Já está prevista para os próximos dias a diminuição dos atendimentos médicos.
Meia boca
No último domingo, os usuários da ciclofaixa se surpreenderam com a diminuição do trajeto imposta pela Prefeitura sem aviso prévio. Os ciclistas estavam sendo obrigados a fazer o retorno em frente ao antigo prédio do IPREF e não mais nas proximidades do Carrefour. Além disso, muita gente estranhou que em frente a tenda do Bosque Maia foi aberta uma locadora de bicicletas, bem no estacionamento destinado aos veículos. Questionada se a atividade seria legal e se houve licitação para a escolha da empresa, a Prefeitura se fingiu de morta e nada respondeu.
Controvérsia
O candidato a vereador pelo PCdoB, Thiago Surfista, nega que tenha promovido ou que possui alguma ligação com o baile funk ocorrido dias atrás no Clube do Cecap, que deixou irritada a grande maioria dos moradores do condomínio Rio de Janeiro, devido ao barulho ouvido até altas horas da madrugada. Por meio de nota, o Surfista afirma que foi acusado injustamente e que de maneira nenhuma cometeu infração eleitoral, já que não tem nada a ver com o evento. Consultados, os reclamantes que citaram o nome de Thiago mantiveram a denúncia, apesar dele continuar afirmando que não é o responsável.