O Fundo Social de Solidariedade pretende no ano que vem recadastrar todos os usuários dos seus projetos sociais. Serão convocados os beneficiários do Banco de Alimentos, Restaurantes Populares, Programa Agricultura Urbana, Padaria Pão Nosso, Sopa Solidária, Centro de Terapias Naturais, Bolsa Família, Casamentos Comunitários, Bazar Solidário, Galpão Solidário e Central do Voluntariado. Em ano eleitoral, uma verdadeira mina de votos.
Sem chance
Apesar de muita gente achar interessante o projeto de lei que permite a Prefeitura negociar dívidas financeiras de empresas privadas do segmento de saúde em troca de serviços, a proposta apresentada pelo Pr. João Barbosa (PRB) recebeu parecer contrário da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Pelo jeito esta excelente idéia caminha para o fracasso mais uma vez, da mesma maneira que ocorreu na legislatura passada.
Abrindo as comportas
O desperdício de água na cidade começa na própria rede distribuidora. Os números são alarmantes. Hoje a perda deste líquido tão precioso alcança os 37%. Já atingiu 53% num passado não muito distante. Não é à toa que o SAAE terá de promover nos próximos anos Parcerias Público Privadas, as famosas PPP’s, pois atualmente tudo que a autarquia arrecada ela gasta com despesas de igual valor. Sem falar na enorme dívida existente com a Sabesp.
Na fila de espera
Não será desta vez que a população guarulhense verá a construção de um cemitério público na região dos Pimentas. Apesar da população local necessitar muito deste equipamento, versão contestada pela Secretaria de Serviços Públicos, o terreno que estava destinado a ele foi repassado para a Secretaria de Saúde, que já tem novos planos para a área. O local de sepultamentos mais próximo na região continua sendo em Bonsucesso.
Agora vai?
A Construtora Cronacon, responsável pelas obras contra enchentes na região de Vila Galvão, recebeu pelos seus serviços esta semana da Prefeitura, pouco mais de R$ 4 milhões referente a 1ª medição da construção do reservatório de controle de cheias compreendido entre a Rua Campista e o Rio Cabuçu de Cima. Os moradores da região não suportam mais tanta demora e tantos transtornos que tem passado nos últimos tempos.