Política

Câmra/Imbróglio – Voto de confiança

Segundo Soltur, a nomeação deve ser considerada como um voto de confiança pela capacidade profissional demonstrada pelo servidor

O envolvimento do servidor Marcos Dias Júnior, em sindicância por acessos indevidos ao sistema da Câmara no ano passado, e a suspeita de que ele possa estar envolvido no desaparecimento do banco de dados da Diretoria de Plenário, entre maio e dezembro de 2010, não foram empecilhos para que o presidente Eduardo Soltur (PV) o nomeasse para o cargo de diretor de Tecnologia da Informação.

Segundo Soltur, a nomeação deve ser considerada como um voto de confiança pela capacidade profissional demonstrada pelo servidor. "Tivemos uma longa conversa e fiquei convencido de que ele nada tem a ver com esses escândalos. No entanto, se algo for provado, ele pagará as consequências como qualquer outro servidor", afirmou o presidente.

Para Soltur, a escolha do servidor para o cargo de direção leva em consideração "a capacidade profissional demonstrada ao longo de sua carreira na Câmara. "Ele tem o melhor currículo e conhece o sistema da Câmara. Contamos que ele fará um grande trabalho", finalizou Soltur.

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