Joel Paradella- PSTU
É preciso estatizar a empresa de coleta de lixo, para que não seja um serviço voltado para o lucro. Dessa forma é possível implementar a coleta seletiva do lixo com o apoio dos que já trabalham cotidianamente com a reciclagem. Vamos instalar lixeiras seletivas por toda a cidade e também investir em educação eco-socialista . Apenas um governo socialista dos trabalhadores pode resolver essa questão. Os candidatos dos ricos estão preocupados em aumentar o lucro das grandes empresas, pois recebem financiamento dos patrões. Chega de governar para os ricos, Guarulhos para os trabalhadores!
Alan Neto- DEM
Sim, é possível, basta boa vontade do poder público. A primeira coisa a se fazer é intensificar a realização de campanhas de conscientização por toda a cidade, para que a população tenha conhecimento sobre a importância de que todos participem. Também é preciso criar parcerias com ONGs e cooperativas, que teriam ainda uma função social ao retirar das ruas os catadores, profissionalizá-los e reintegrá-los à sociedade. Ainda pretendo colocar em prática uma Lei de minha autoria que institui um programa para coleta e reciclagem de óleos de cozinha, visando a preservação do meio ambiente.
Jovino Cândido- PV
Acredito. Quando fui prefeito implantei o Vale Verde, programa social que trocava lixo reciclável por alimentos e kit escolar. Em um ano, recolhemos mais de 600 toneladas de lixo reciclável em diversos bairros da periferia de Guarulhos. Em troca desse lixo, a população recebeu 94 toneladas de alimentos e 5 mil kits de material escolar. O Vale Verde combateu a fome de famílias carentes e respondeu por 80,43% do lixo reciclável recolhido. A coleta seletiva passa por um processo de conscientização, que deve começar na escola; mas envolveremos a sociedade organizada na efetivação desse serviço.
Carlos Roberto- PSDB
Antes de qualquer coisa, é preciso fortalecer as ações de gerenciamento da coleta de lixo e disposição de resíduos sólidos, incluindo o aprimoramento do sistema de fiscalização e avaliação do serviço. A partir do momento em que tivermos em mãos um cenário real do que acontece no município, vamos ampliar e melhorar o programa de coleta seletiva. Uma de nossas propostas é a implementação do Programa Catador Cidadão, com o fornecimento de equipamentos de segurança e carrinhos para beneficiários, previamente inscritos, além da realização de ações de capacitação e acompanhamento desses trabalhadores.
Ederaldo Batista- Psol
Primeiramente é preciso estatizar a coleta de lixo na cidade. Gastamos uma fortuna com a empresa que coleta o lixo na cidade quando a própria prefeitura deveria fazer esse serviço. O sistema de hoje está voltado para garantir o lucro da empresa contratada e não para oferecer um bom serviço. Temos que investir na educação da população orientando sobre a coleta de lixo seletiva e implantar por toda a cidade postos de recolhimento. Construiremos usinas de reciclagem para destinação desse lixo, senão o trabalho será em vão. E essa é uma política que defende o meio ambiente e gera emprego.
Wagner Freitas- PP
Sim é possível, com implantação de uma conscientização ambiental em nossas escolas municipais, com apoio a programas de coleta seletiva, organização e incentivo a ONGs e Cooperativas. Com estas e outras ações, conscientizaremos o cidadão e principalmente nossos jovens e adolescentes da necessidade de se ter um respeito ao meio ambiente e de que forma a coleta seletiva pode auxiliar no desenvolvimento de nosso bairro e de nossa cidade, um acidade limpa emprega menos recurso para sua manutenção, gerando sustentabilidade entre a arrecadação e o gasto do dinheiro público.
Sebastião Almeida- PT
Guarulhos já é um município privilegiado na Região Metropolitana na questão da coleta e armazenamento do lixo, com um aterro sanitário que está entre os mais modernos do país, e também foi a primeira cidade a aprovar um Plano Municipal de Resíduos Sólidos, seguindo uma exigência do Governo Federal. Nosso próximo passo é melhorar a coleta seletiva, que já é feita em escolas, autarquias e secretarias municipais e por meio dos 16 Pontos de Entrega Voluntária, os PEVs. O programa Porta-a-Porta, que recolhe material nas casas de vários bairros com a ajuda de cooperativas, será ampliado.