Política

GUARULHOS EM 10 LINHAS: Guarulhos não conta com uma clínica para dependentes químicos. Como o senhor pretende resolver esta questão?

Alan Neto- DEM

Para suprir esta carência da cidade, criarei um centro de recuperação para dependentes químicos, que terá como objetivo resgatar a cidadania dos usuários através de reabilitação psicológica, física e social, com encaminhamento para o mercado de trabalho. Também pretendo dar mais apoio às igrejas da cidade que já realizam este tipo de trabalho com dependentes químicos; colocar em prática uma Lei de minha autoria que institui a semana de prevenção e conscientização quanto ao uso indevido de substâncias entorpecentes, intensificando neste período as campanhas realizadas por toda a cidade.

Jovino Cândido- PV

A dependência química é um problema triste que tem provocado inúmeras tentativas por parte de resolução por parte do poder público, especialmente o combate ao crack, mas difícil de resolver. Mas no nosso governo, vamos reforçar o apoio aos dependentes químicos e suas famílias, por meio da secretaria de saúde e também com as entidades assistenciais da nossa cidade. Nosso intuito é desenvolver políticas de educação como a escola integral para afastar as crianças e jovens das drogas, dando oportunidades de educação de qualidade e emprego digno.

Carlos Roberto- PSDB

Com o objetivo de atender os dependentes químicos, vamos criar programas específicos, como a "Residência Terapêutica" e implantar o "Consultório de Rua", além de construir um centro de atenção para essas pessoas e fortalecer os Caps (Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas) já existentes. Na outra ponta, para evitar que o problema persista, vamos implementar ações que promovam a prevenção ao uso de drogas das crianças e adolescentes, incentivando a prática esportiva nas escolas e também com programas de promoção da cultura, com diversas atividades destinadas aos jovens do município.

Ederaldo Batista- Psol

A questão das drogas em nossa cidade é um problema muito sério e antes de ser tratado como um problema da policia devemos ver como uma questão de saúde pública, pois temos as drogas lícitas e as ilícitas. O caso do crack é ainda mais grave, pois tal droga é de tamanha violência que desfigura e rouba o ser dos dependentes, provocando dor e sofrimento não só para o usuário, mas para toda a família. Consideramos urgente a necessidade de um centro de tratamento e prevenção às drogas em nossa cidade. Construiremos centros culturais e poliesportivos para manter nossa juventude distante das drogas.

Wagner Freitas- PP

Esse é um desafio que deve ser enfrentado atacando duas frentes, a primeira através de uma política humana de encaminhamento de dependentes a tratamento em clinicas com subsídios da Prefeitura, apoiando programas de ONG´s setor. Em outra frente, precisamos nos empenhar para combate ao tráfico, pois a repressão ao tráfico é que impedirá o crescimento do numero de dependentes, pois de nada adiantaria cuidar do dependente sem atacar o mal que causou a dependência. É dever da prefeitura colaborar para tratar o filho da família que caiu nesta tentação e ajudar a Polícia para exercer o rigor da Lei.

Sebastião Almeida- PT

Com a ajuda do governo Dilma Rousseff vou construir uma clínica para o tratamento de dependentes químicos no bairro Água Azul, em um terreno de 20 mil metros quadrados, doado à Prefeitura pela família do empresário Assis de Almeida. É uma área verde muito bonita, distante da região central, com espaço para horta e um campo de futebol, entre outros equipamentos. Também já fazemos um trabalho importante nos Capes, que vão ganhar novas unidades, ampliando o atendimento psicossocial. Infelizmente a dependência química é um problema gravíssimo, que atinge famílias de todas as classes sociais.

Joel Paradella- PSTU

É preciso descriminalizar e legalizar o uso e o comércio das drogas ilícitas, colocando a grande produção e a comercialização sob o controle do Estado e impedir os instrumentos de incitação ao consumo, principalmente os publicitários. Os lucros derivados da venda das substâncias psicoativas (incluindo álcool, fármacos e tabaco) estariam voltados aos interesses da população, como investimentos em Saúde Pública, programas de tratamento aos dependentes e campanhas contra o consumo compulsivo. Essa política desarticularia o crime organizado e colocaria grandes barreiras ao comércio ilegal.

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