Há ainda uma legião de nomes de vereadores, secretários e outros políticos que tentam cacifar seus nomes para a disputa, numa forma de conseguir algum espaço até como vice numa chapa. Neste espectro, figuram o atual secretário municipal de Segurança Pública, João Dárcio Filho, que tem o comando do PTN em Guarulhos. Publicamente, como manda o bom político, não admite a hipótese, mas aceita conversar a respeito.
Por estar no governo petista, não seria um nome da oposição, apesar de perceber que o tempo do partido em Guarulhos pode já ter se saturado. “Tudo é questão de a gente ver o melhor para a cidade”. Outro secretário, louco para sair a prefeito, é o mandatário da pasta de Esportes, o ex-vereador Wagner Freitas (PP). Como terceiro colocado nas últimas eleições, tinha tudo para se consolidar como o nome da oposição caso aderisse à campanha de Carlos Roberto no 2º turno de 2012. Mas preferiu se aliar ao PT e garantir um cargo na atual administração. Com a decisão, apesar do emprego garantido, desapareceu do cenário político, ficando mal visto até dentro de seu grupo político.
Há também nomes de pouca expressão, mas que mexem seus “pauzinhos” nos bastidores. A empresária Francislene Almeida, mulher do deputado federal Eli Correia (DEM), chega a ser apontada como potencial candidata. Filha do já falecido empresário e político Assis de Almeida, colocou seu grupo político para garantir a eleição do vereador Jesus como presidente da Câmara Municipal. Porém, a votação de Eli em Guarulhos foi pífia em 2014 (foram só 15.503 votos, apesar de uma intensa campanha por aqui), o que pode demonstrar pouca força junto ao eleitorado guarulhense.
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