Uma audiência pública convocada na última quinta-feira pelo Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) para discutir com a população a construção de um aterro sanitário na região do Cabuçu quase vira caso de polícia. Tudo porque vereadores do PT simplesmente impediram que os trabalhos fossem abertos. Com toda a truculência que lhes é peculiar, eles tomaram o microfone do presidente da mesa e não aceitaram que a reunião ocorresse, apesar da presença de moradores da região, interessados em conhecer o projeto.
Ameaças
A audiência foi cancelada a partir do momento em que o representante do Consema percebeu que não havia mais qualquer garantia de segurança tanto para ele como para os representantes da sociedade civil ali presentes. Eles deixaram o local e uma nova data deverá ser marcada no prazo de 30 dias para que o debate ocorra e o projeto possa ir adiante ou não. Como sempre ocorre nessas ocasiões, os representantes do PT investem na difusão de mentiras para tentar atrapalhar os trabalhos.
Extrapolou o ridículo
Beirou o ridículo postagem da vereadora Genilda Bernardes (PT), na última sexta-feira, criticando o fato de um shopping da cidade fornecer transporte gratuito para funcionários públicos da Secretaria de Educação almoçarem no estabelecimento. Talvez, por falta de conhecimento, a parlamentar perdeu a oportunidade de ficar quieta ao tentar capitalizar sobre um fato totalmente sem propósito que não envolve dinheiro público e muito menos favorecimento a qualquer particular. Só para constar: ninguém é obrigado a embarcar nas vans.
Liberdade de escolhas
Qualquer estabelecimento privado, interessado em atrair clientes, pode por motivos mercadológicos usar estratégias comerciais que lhe convier. Colocar veículos à disposição da freguesia, buscando e levando em seus locais de trabalho para lhes garantir maior conforto, pode ser a diferença entre o sucesso ou fracasso de um negócio. Aliás, essa não é uma prática nova, sendo muito utilizada em bairros da zona sul da capital, onde grandes shoppings e restaurantes disponibilizam vans para seus clientes. Da mesma forma que pega servidores da Educação, o mesmo veículo pode passar em uma empresa privada vizinha e recolher mais passageiros – leia-se clientes.
Plantação de mentiras
Como mentir é fácil demais, assessores do PT voltaram a plantar inverdades nas redes sociais, muito provavelmente por não terem fatos concretos para criticarem a atual administração. No domingo, dia das mães, chegaram a publicar que o HMU não estaria atendendo a população, quando o hospital estava de portas abertas para o público. Até uma falsa greve dos funcionários foi imaginada por esses cidadãos, que – de novo – demonstram não ter qualquer escrúpulo. Afinal, o único objetivo dessa gente é investir no terror, tentando usar a população para atacar o governo.