A cinco dias da decisão de política monetária do Federal Reserve (o banco central norte-americano) e do Banco do Japão, os mercados internacionais operam na defensiva, enquanto no Brasil, o dólar mostra fraqueza, mas chegou a rondar a estabilidade. Perto do fechamento deste texto, a moeda norte-americana voltava a acentuar a queda, sinalizando uma sessão que pode ser de mais volatilidade.
No exterior, a aversão a risco favorece ativos considerados mais seguros, como o iene, o dólar e os Treasuries. Profissionais de câmbio mencionaram como fator positivo internamente o veto integral de Temer ao reajuste de defensores e ainda ecoa o apoio do Centrão ao governo.
Às 9h41, o dólar à vista subia 0,02%, a R$ 3,3007, enquanto o dólar para outubro recuava 0,21%, a R$ 3,3130.