Conflitos conjugais, confusões, palhaçadas caseiras, brochadas, o desejo de resgatar o romantismo típico do pensamento feminino, o deboche do homem dentro da relação, uma eterna guerra de sexos, histórias do arco da velha, sensações de angústia, insatisfações, tentativas frustradas de traição, a safadeza típica do homem e a descrença na instituição casamento. Estas são algumas das situações mostradas na peça "Até que a Crise nos Separe", uma comédia de relacionamentos que marca as diferenças entre as duas línguas universais, faladas entre homens e mulheres, e que nunca chegam a uma compreensão exata, sem que se precise de uma tradução ao pé da letra.
O espetáculo será apresentado neste sábado, dia 9, no Teatro Padre Bento (na rua Francisco Foot, 3, Jardim Tranqüilidade) , a partir das 20h. A indicação do espetáculo é 16 anos e os ingressos – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) estarão à venda na bilheteria do teatro meia hora antes do início da peça.
Nélson (Di Carlo Araújo) e Cristiane (Rianez Ferreira) formam um casal de classe média emergente, que enxerga o mundo de forma completamente diferente, mas apesar de suas diferenças um não consegue viver sem o outro. Cristiane é uma psicóloga neurótica, ciumenta, possessiva e Nélson é um executivo bem sucedido, um bom-vivant, debochado e sarcástico, cuja vida é voltada para o trabalho e nos momentos de folga se divide entre os amigos e sua esposa. Ambos vivem a rotina do casamento: as crises, decepções, ciúmes, desconfianças, paranóias.
