O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) divulgou uma edição atualizada de seu “mapa de vulnerabilidades das economias emergentes”. Na análise da instituição, o Brasil, em ano eleitoral, e a Ucrânia aparecem à frente no “índice de vulnerabilidade política”, ambos com 0,83. Em seguida vem a Argentina, com 0,72, e depois a África do Sul, com 0,61.
O Brasil ainda se sai mal em outros quesitos traçados pelo IIF, como o da balança fiscal em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) previsto para o ano de 2017, o endividamento bruto do governo em relação ao PIB e a competitividade global.
O IIF informa que mede as vulnerabilidades em três dimensões: a dependência do financiamento externo; as vulnerabilidades domésticas e do setor financeiro; e a credibilidade política e a estabilidade política que afetam o escopo de um ajuste macroeconômico.