Um exercício militar que envolvia aviões bombardeios B-52 e aeronaves sul-coreanas foi revisto mais cedo nesta semana, após o governo de Seul demonstrar preocupações de que isso pudesse gerar tensões antes de um encontro entre o presidente americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, segundo autoridades americanas.
A decisão ocorreu em meio a repetidas afirmações do governo Trump de que manterá uma campanha de máxima pressão econômica e militar até que a Coreia do Norte desista de seu programa de armas nucleares. Publicamente, os EUA afirmaram que não mudaram o escopo dos exercícios militares conjuntos.
A Coreia do Sul, porém, pediu para não participar no que seria um exercício que envolveria os EUA, a Coreia do Sul e o Japão. Washington não comentou publicamente essa decisão de Seul. “Os B-52 estão atualmente executando sua continuada missão de presença na área, o que às vezes inclui interações conjuntas ou com aliados”, disse apenas o Comando dos EUA no Pacífico, sem dar mais detalhes. Fonte: Dow Jones Newswires.