A União Europeia (UE) estendeu por seis meses, até 15 de março de 2019, as sanções contra 155 pessoas e 44 entidades, entre os quais autoridades russas, legisladores e militares acusados de intervirem na Ucrânia, alegando que não há motivo para derrubar a punição.
As acusações são de minar ou ameaçar a integridade do território, a soberania e a independência da Ucrânia. A UE impôs sanções à Rússia após a anexação da península da Crimeia e se recusa a reconhecer a autoridade de Moscou na região.
Alguns funcionários da Crimeia também estão na lista dos que receberam sanções.