O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Pediatria divulgam nesta sexta-feira, 23, um alerta sobre os riscos do movimento antivacina que, na avaliação da entidade, está crescendo no País. No comunicado, as associações observam que os relatos de que vacinas trazem elementos tóxicos ou nocivos em sua composição, que são ineficazes e que podem ser substituídas por outros métodos, não possuem base técnica ou científica.
O texto reforça a necessidade de que médicos orientem a população sobre a importância da imunização.
“Não se vacinar ou impedir que as crianças e os adolescentes o façam pode causar enormes problemas para a saúde pública, como o surgimento de doenças graves ou o retorno de agravos de forma epidêmica, como a poliomielite, o sarampo, a rubéola, entre outros”, informam as entidades.