Os juros futuros confirmaram na abertura a expectativa de alta, puxada pela repercussão do anúncio da saída do secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, do cargo, além do pessimismo externo, em meio aos temores ligados à segunda onda de coronavírus nos Estados Unidos e ressurgimento da doença em Pequim. Já os mais curtos operam perto da estabilidade.
Às 10h04, o DI para janeiro de 2022 apontava 3,10% ante 3,07% sexta-feira no ajuste. O DI para janeiro de 2027 indicava 6,69% ante 6,60% no ajuste anterior.