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Rafaela, Takabatake e Cargnin perdem em disputas por bronze no Masters de judô

Os judocas brasileiros Rafaela Silva (57kg), Eric Takabatake (60kg) e Daniel Cargnin (66kg) perderam em disputas por medalha de bronze em suas categorias no World Masters, neste sábado, em Guangzhou, na China, e terminaram o torneio em quinto lugar. Phelipe Pelim (60kg) e Charles Chibana (66kg) caíram na primeira rodada eliminatória de suas divisões.

Atual campeã olímpica, a peso leve Rafaela venceu a alemã Theresa Stoll na primeira rodada, mas em seguida foi superada pela britânica Nekoda Smythe-Davis. A brasileira ganhou da chinesa Tongjuan Lu na primeira luta da repescagem, mas foi derrotada pela canadense Jessica Klimkait na disputa do bronze.

A trajetória de Takabatake foi a mesma, já que venceu o primeiro adversário, o britânico Ashley Mckenzie, e caiu na segunda rodada, superado pelo russo Robert Mshvidobadze. Na repescagem, o brasileiro ganhou do uzbeque Sharafuddin Lutfillaev, mas foi superado pelo mongol Amartuvshin Dashdavaa na disputa pelo bronze.

Cargnin chegou à semifinal da categoria dele, depois o israelense Tal Flicker e o mongol Altansukh Dovdon, mas perdeu duas seguidas na sequência. O israelense Baruch Shmailov foi o algoz do brasileiro na semifinal, enquanto o georgiano Vazha Margvelashvili ficou com a medalha de bronze.

O judoca russo Islam Yashuev eliminou Pelim e o mongol Kherlen Ganbold superou Chibana. Derrotados na primeira fase do torneio, os brasileiros não entraram na disputa pela medalha de bronze via repescagem. O segundo dia de competições do World Masters vai acontecer neste domingo, quando vão subir no tatame os lutadores Maria Portela (70kg), Eduardo Yudy (81kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Beatriz Souza (+78kg), David Moura (+100kg) e Rafael Silva (+100kg).

Depois do Mundial de judô disputado em Baku, no Azerbaijão, em setembro, o World Masters é o torneio que mais dá pontos aos lutadores em 2018. Por chegarem à disputa do bronze, Rafaela, Takabatake e Cargnin conquistaram 648 pontos no ranking mundial, que é um dos critérios para classificar judocas para a Olimpíada de Tóquio, em 2020.

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