As taxas futuras de juros caem desde a abertura da sessão, pressionadas pelo dólar fraco ante o real e no exterior em meio à recuperação e avanço do petróleo nesta quarta-feira, 21. Com liquidez ainda reduzida, os agentes de renda fixa estão monitorando a sessão da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, onde deve ser feita a leitura do parecer da reforma trabalhista, que foi rejeitada ontem na Comissão de Assuntos Sociais.
Também estão à espera do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e do IPCA-15, que saem na quinta e sexta-feira, respectivamente, e tendem a confirmar a trajetória de desaceleração da inflação em meio a sinais de recuperação ainda fraca da economia local.
Às 9h41, o DI para janeiro de 2018 exibia 9,045%, de 9,070% no ajuste de terça. O DI para janeiro de 2019 marcava 9,05%, de 9,07% no ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2021 exibia a 10,10%, de 10,14% no ajuste de terça.