O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, chegou ao Rio de Janeiro no início da tarde desta terça-feira para as comemorações de um ano do início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que acontecem nesta quarta. Mas, mesmo após passar quase um dia viajando, o dirigente teve disposição para bater uma bolinha com atletas e ex-atletas olímpicos brasileiros.
Depois disso, falou com otimismo a respeito da Baía de Guanabara e sobre o legado que a Olimpíada deixará para o Rio. “Os Jogos são muito importantes para os cariocas e para o Brasil, porque vão deixar um grande legado. Há um Rio de Janeiro antes dos Jogos, e haverá outro Rio de Janeiro, melhor, depois”, afirmou o presidente do COI.
Assim como têm feito o Comitê Rio-2016 e autoridades do Estado, Thomas Bach garantiu que a Baía da Guanabara estará em condições para a disputa das competições de vela no próximo ano, mesmo que um estudo tenha apontado a presença de vírus e bactérias em suas águas. “Para os Jogos vamos ter boas condições para os atletas nos locais de competição. Os eventos-teste estão demonstrando que estamos indo numa boa direção”, ponderou.
Bach desembarcou no Rio por volta das 14h e, três horas mais tarde, foi bater pênalti, jogar “altinha” e trocar uns passes de vôlei na praia da Barra da Tijuca. Ele recebeu uma camisa da seleção brasileira de futebol das mãos de Gilmar Rinaldi, medalhista de prata na Olimpíada de 1984.
“Este é um ótimo jeito de iniciar a celebração para um ano dos Jogos. Depois de 24 horas de voo, praticar um pouquinho de esporte com tantos atletas… É assim que tem que ser”, disse Bach. O dirigente estava em Kuala Lumpur, na Malásia, onde participou de reunião do Comitê Executivo do COI.