<i>A nota enviada anteriormente continha uma incorreção na frase do secretário de Cultura da cidade de São Paulo, Ale Yousseff, que estava no título, no primeiro e no último parágrafo do texto. Ele disse que o carnaval tem "problemas pontuais naturais de um evento dessa magnitude", e não que "apresenta um ou outro problema", como havia sido divulgado. Seguem texto e título corrigidos.</i>
Ale Youssef, secretário de Cultura da cidade de São Paulo, falou nesta terça-feira, 25, que o carnaval de 2020 tem "problemas pontuais naturais de um evento dessa magnitude". Ele disse, ainda, que as "autoridades responderam bem aos desafios". Um dos agentes públicos envolvidos diretamente com a organização e execução do carnaval de São Paulo, Yousseff acompanhava o desfile do Galo da Madrugada, cortejo que faz muito sucesso no Nordeste e que pela primeira vez foi "importado" para as ruas da capital.
Neste ano, o Município estima que 15 milhões de foliões devem acompanhar o carnaval da cidade, número que se confirmado será superior aos 14 milhões do ano passado – ao todo, serão 678 blocos de rua na capital paulista, ou 38,5% a mais do que o número registrado no ano passado.
Marcado por cenas bonitas, como a realização de uma cerimônia de casamento em pleno bloco, o carnaval de São Paulo também teve brigas, como o que interrompeu o bloco comandado pelo jogador Daniel Alves, do São Paulo, e mais de 300 presos apenas no sábado.
"O carnaval está vivendo uma explosão na cidade. Este é um carnaval inclusivo e diverso, espalhado por todas as subprefeituras. Um carnaval democrático e muito positivo", afirmou Yousseff.
Sobre os problemas relatados até o momento, ele afirmou se tratar de aprendizado.