Dirigente da Avog (Associação de Voleibol Guarulhense), Gilson Del Santo integrará a equipe de estatística dos Jogos Olímpicos Rio 2016 nas competições de Vôlei. De acordo com ele, disputar ou estar em uma edição das Olimpíadas era um de seus objetivos pessoal e profissional. As partidas de vôlei começam no dia 06 de agosto com dois jogos pelo feminino e outros no dia seguinte pelo masculino.
“Minha paixão pelo esporte me acompanha desde a escola. As aulas de educação física representavam os melhores momentos da minha vida! Era fascinante observar o amor que os meus professores sentiam pela profissão deles. Na minha adolescência, pratiquei judô, futsal, futebol e voleibol e afirmo que extraí de cada modalidade, uma boa fatia de aprendizado que impulsionou o meu crescimento como homem”, explicou o diretor da Avog, Gilson Del Santo.
Além de festejar o seu ingresso na Rio 2016, Gilson valorizou o conhecimento adquirido durante os anos e agradeceu aos que lhe proporcionaram as oportunidades de coloca-las em prática. Ele descreveu que a partir deste momento, uma nova etapa em sua carreira começa a ser construída e que exigem um comportamento adequado para que o mesmo possa ter o devido êxito.
“A universidade demarcou uma nova fase em minha vida. Novos caminhos a serem percorridos, nova postura diante dos desafios e novas conquistas a serem saboreadas. Tive colegas, amigos e professores que me mostraram a direção certa. Eles me ensinaram que com esforço e dedicação, eu poderia sonhar alto. Eu aprendi que o respeito deve fazer parte da nossa rotina e que se existe uma coisa que ninguém pode nos roubar, é o conhecimento que adquirimos através de nossas experiências”, disse Santo.
O dirigente também ressaltou a sua intensa busca pelo conhecimento, inclusive em outros países. Por fim, o mesmo agradeceu a oportunidade de fazer parte de um seleto núcleo de trabalho direcionado ao vôlei nacional. Entre eles estão Sandra Caldeira, campeã olímpica nos Jogos de Barcelona, em 1992, e Sílvia Favali, coordenadora de estatística da Superliga.
“Nada me bastava e eu sempre corri atrás de novas fontes de crescimento. Nunca matei a minha sede de querer me superar a cada dia. Fiz vários cursos no Brasil e fora dele também em países como Rússia e Cuba. Há 20 anos trabalho com Sandra Caldeira (campeã olímpica de 1992 e supervisora da FIVB) e Silvia Favalli (Coordenadora da estatística da Superliga)”, concluiu.