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Diego é operado com sucesso e vai iniciar fisioterapia no Fla na segunda-feira

O meia Diego, do Flamengo, passou neste sábado por cirurgia no joelho direito no complexo dos Hospitais Samaritano e Vitória, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a equipe médica do clube, o procedimento cirúrgico foi realizado com sucesso e ele deverá ter alta ainda neste sábado.

“Foi realizada uma artroscopia para tratar a lesão de menisco e depois trataremos a lesão do colateral medial junto na fisioterapia. Correu tudo bem”, afirmou o médico Márcio Tannure, chefe do departamento médico do Flamengo.

A equipe que atendeu o meia Diego contou também com os médicos Rodrigo Furtado e Gustavo Caldeira. “Acreditamos que (dentro) de quatro a seis semanas ele estará apto a voltar às suas rotinas de treinamento”, completou Tannure, por meio de comunicado no site oficial do clube.

A lesão sofrida por Diego ocorreu em um lance do segundo tempo da partida vencida pelo time carioca contra o Atlético Paranaense (2 a 1), na última quarta-feira, no Maracanã, em jogo da terceira rodada da Copa Libertadores. O meia deverá se reapresentar na próxima segunda-feira no CT George Helal, em Vargem Grande, na zona oeste do Rio, para dar início ao processo de fisioterapia.

Assim, o jogador se tornou desfalque certo para a reta decisiva do Campeonato Carioca, cujas semifinais serão nos próximos dias 22 e 23 de abril e os dois jogos da decisão estão marcados para 30 de abril e 7 de maio.

Para completar, Diego também se tornou baixa de peso para os dois próximos duelos da Libertadores, contra o Atlético-PR, no dia 26 deste mês, em Curitiba, e contra a Universidad Católica, no dia 3 de maio, no Maracanã.

O atleta também deverá ficar fora da estreia da equipe rubro-negra no Brasileirão, no dia 13 de maio, contra o Atlético-MG, também no Rio, assim como se tornou dúvida para a rodada final do Grupo 4 da Libertadores, na qual o time carioca pegará o San Lorenzo, no dia 17, na Argentina. Ele só teria alguma chance de atuar neste último confronto se conseguir se recuperar dentro do prazo mínimo estipulado de quatro semanas de afastamento.

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