A rebelião na Penitenciária Estadual de Maringá, no noroeste do Paraná, ainda permanece sob um impasse. Foram retomadas na manhã desta segunda-feira, 20, as negociações para tentar colocar fim ao motim iniciado no final da tarde deste domingo, 19, após o horário de visitas da unidade.
Um grupo de 50 presos – capacidade da galeria onde começou a rebelião – rendeu dois agentes penitenciários, que ainda permanecem como reféns e exige a transferências de presos para as unidades de Londrina, Curitiba e Foz do Iguaçu. Essa é a 22ª rebelião ocorrida no Paraná desde dezembro do ano passado.
A unidade tem capacidade para 400 presos e no momento da rebelião mantinha, segundo a Secretaria de Estado da Justiça, 374 detentos.