Mais duas pessoas foram presas por participação na maior quadrilha de aborto do Brasil. Ao todo, 61 pessoas foram detidas e 14 continuam foragidas.
O médico Guilherme Estrela Aranha, chefe do núcleo abortivo da Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro, foi preso na madrugada desta quarta-feira, 29, por agentes da Corregedoria Interna da Polícia Civil (Coinpol) e da Coordenadoria de Informação e Inteligência Policiais (Cinpol).
Aranha foi detido quando deixava uma clínica médica, no bairro de Neves, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.
Já o policial civil Agostinho Rodrigues da Silva Neto se apresentou na sede da Divisão Antissequestro (DAS), no Leblon, na zona sul da capital, onde foi cumprido o mandado de prisão expedido pela 4ª Vara Criminal da Capital.