Em uma sessão novamente marcada por protestos, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) tenta votar nesta terça-feira, 3, em segundo turno, a proposta de reforma da Previdência para servidores do Estado, em sessão que foi aberta às 9h15.
As galerias da Casa já se encontravam à máxima capacidade logo que a sessão foi iniciada. Nos corredores, o tumulto começou quando a tropa de choque da PM interveio com gás de pimenta para conter a invasão.
Às 10 horas, ambos os sentidos da Av. Pedro Álvares Cabral, entre a Alesp e o Parque Ibirapuera, estavam fechadas por manifestantes.
O pedido para que os funcionários pudessem acompanhar a sessão, mesmo que por transmissão ao vivo, foi reforçado pelo deputado estadual Carlos Gianazzi (PSOL) que ainda requisitou a retirada da tropa de choque da PM.
O primeiro turno da votação dessa proposta também foi marcado por confusão e um placar apertado: somente 57 votos a favor, o mínimo necessário para que fosse aprovada. Agora será necessário a matéria passar pelo crivo dos deputados em segundo turno.