O diretor da TOV corretora de câmbio Fernando Francisco Brochado Heller, segundo depoente do dia da CPI da Petrobras, avisou aos parlamentares que ficará em silêncio. Ele alegou que é alvo de inquérito em andamento na Justiça Federal do Paraná desde 2014 e que as investigações seguem sob sigilo.
Mesmo sem um habeas corpus preventivo, Heller responde aos questionamentos afirmando que usará o direito constitucional de ficar calado.
A TOV é alvo das investigações porque atendeu ao grupo de Nelma Kodama em operações de pagamento de importações fictícias. Heller, que foi convocado na condição de investigado, faltou ao depoimento anterior alegando que sua advogada estava fora do País e que não poderia acompanhá-lo na sessão.