Foi sepultado na manhã deste sábado, dia 30, no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, zona oeste do Rio, o corpo do alemão Markus Müller, de 51 anos, que morreu em decorrência de ferimentos da explosão na cozinha de seu apartamento no Edifício Canoas, em São Conrado, no dia 18 de maio. Desde então, Markus estava hospitalizado e, com metade do corpo queimado, acabou não resistindo aos ferimentos e morreu na última quinta-feira, 28, no Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz.
Estiveram na cerimônia o ex-jogador e treinador Jorginho, um irmão do alemão, Christopher Müller, que chegou no Brasil na quinta-feira com sua filha e um dos três filhos do irmão.
No dia da morte de Müller, o Consulado Alemão no Rio de Janeiro, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que “dá todo apoio à família desde o início” e está acompanhando o caso de perto, mas que, por “política de proteção a cidadãos da Alemanha, não pode passar mais informações”.
Segundo o diretor do Instituto de Criminalística Carlos Éboli, Sérgio William, a explosão no imóvel ocorreu por causa de um vazamento de gás causado por erro de instalação da peça conhecida como rabicho.