Economia

Gaviões da Fiel declara apoio a ocupações e protestos de estudantes

A Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians, publicou na quinta-feira, 3, em seu site uma nota em que manifesta “total apoio à juventude estudantil que hoje ocupa centenas de escolas por todo o Estado” em protesto contra à reestruturação da rede de ensino feita pela gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

“A exemplo do que fizemos na época da maior greve de professores da história, onde apoiamos a causa de forma explícita, reiteramos nossa preocupação com a qualidade e desenvolvimento da educação pública do País (neste caso, do Estado)”, diz a nota.

A Gaviões lamentou o fechamento de escolas e criticou o termo “reorganização”. Segundo a torcida, as mudanças propostas pela Secretaria Estadual da Educação (SEE) são “ato imposto de forma arbitrária pelo governador, sem qualquer abertura de diálogo com a sociedade, alunos e professores”.

“Tendo em vista a importância da juventude como sendo o futuro do Brasil, consideramos que o fechamento de escolas seja justamente o caminho oposto da melhoria que todo cidadão espera para a educação pública.”

A Gaviões lamentou o fechamento de escolas e criticou o termo “reorganização”. Segundo a torcida, as mudanças propostas pela Secretaria Estadual da Educação (SEE) são “ato imposto de forma arbitrária pelo governador, sem qualquer abertura de diálogo com a sociedade, alunos e professores”.

“Tendo em vista a importância da juventude como sendo o futuro do Brasil, consideramos que o fechamento de escolas seja justamente o caminho oposto da melhoria que todo cidadão espera para a educação pública.”

Tropa de Choque

Nesta sexta-feira, 4, a Tropa de Choque lançou bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral contra os estudantes que protestavam, na Avenida Paulista e na Rua da Consolação. Enquanto a polícia agia, passageiros de ônibus que passavam ao lado gritavam para os policiais “que vergonha” e “joguem bombas nos filhos de vocês”. A entrada da estação Paulista, ao lado do Cine Belas Artes, ficou fechada por cinco minutos, segundo a Via 4, que administração a linha amarela do Metrô.

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