Rebaixado por três agências risco, o Brasil passa a representar à Braskem o maior ponto de atenção entre as regiões em que a empresa atua. A afirmação foi do presidente da companhia, Carlos Fadigas, durante encontro com analistas e investidores, na terça-feira, 1º de março.
“A economia deve continuar retraída, com queda de 3,5% em 2016”, afirmou o executivo, que salientou a necessidade de ampliar a articulação política do governo e do País e promover um debater com alternativas para recuperar o setor industrial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.