Com um estoque de aproximadamente R$ 15 bilhões em debêntures de infraestrutura em mercado, o governo estima que sejam emitidas mais R$ 6 bilhões a R$ 10 bilhões do papel para financiar projetos do Programa de Investimento em Logística (PIL), que inclui concessões de rodovias, portos, ferrovias e aeroportos.
“Isso é uma decisão privada, o que nos cabe é criar mecanismos para incentivar, mas essa é uma decisão do investidor”, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira.
Para o secretário, mesmo com a crise política e as dificuldades econômicas, os projetos de longo prazo em infraestrutura deverão atrair investidores. “Não há dúvidas de que a economia brasileira em médio e longo prazo é extremamente atrativa para investidores. As alterações anunciadas hoje (segunda-feira, 7) apenas contribuem para fortalecer essa visão de confiança dos investidores, olhando para um horizonte mais amplo”, afirmou.