Estadão

Juros: taxas curtas e médias recuam após IPCA e ata, mas longas têm viés de alta

Após a leitura da ata do Copom e do IPCA de abril, os juros futuros curtos e médios se ajustam em baixa, sinalizando uma leitura de uma ata mais branda, enquanto o índice de inflação, mesmo vindo pouco acima da mediana, mostrou desaceleração.

O IPCA fechou abril com alta de 0,31%, ante um avanço de 0,93% em março, pouco acima da mediana, que era de 0,29%. Os juros longos, no entanto, têm viés de alta, em meio ao avanço dos juros dos Treasuries.

Às 9h15 desta terça-feira, a taxa de contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 caía para 4,79%, de 4,84% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 recuava para 6,59%, de 6,65%, e o para janeiro de 2027 marcava 8,73%, de 8,71% no ajuste anterior. O juro da T-note de 10 anos avançava a 1,610%, de 1,601%.

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