Em sintonia com o dólar, os juros longos operam em queda de quase 10 pontos-base na manhã desta quarta-feira, 15. Os demais recuam menos uma vez que caíram muito ontem diante da percepção de um Comitê de Política Monetária (Copom) mais "dovish". A alta do IBC-Br de julho de 0,60%, acima da mediana estimada (0,40%), mas desacelerando da alta de 0,92% de junho (dado revisado), reforça o cenário de economia mais fraca que o mercado já vislumbra e ontem houve nova onda de revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB), juntamente com previsão de alta menor da Selic na semana que vem, de 100 pontos-base, para 6,25% ao ano.
Às 9h17, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 recuava para 10,40%, de 10,47% no ajuste de ontem.
O DI para janeiro de 2023 caía para 8,84%, de 8,87%, e o para janeiro de 2022 marcava mínima 6,955%, de 7,035% no ajuste anterior.