A densidade econômica no País, que mede a produção de riqueza pela área, foi de R$ 870 mil por quilômetro quadrado em 2019, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os seis municípios com as maiores densidades econômicas estavam na concentração urbana de São Paulo/SP. O município de Osasco (SP) gerou o maior valor por quilômetro quadrado, R$ 1,261 bilhão, seguido por São Caetano do Sul/SP (R$ 894,002 milhões por quilômetro quadrado) e Barueri/SP (R$ 803,953 milhões por quilômetro quadrado).
Em quarto lugar no ranking, o município de São Paulo rendeu R$ 502,137 milhões por quilômetro quadrado.
Na concentração urbana de São Paulo/SP, o quilômetro quadrado produziu R$ 175,241 milhões, enquanto a concentração urbana do Rio de Janeiro/RJ gerou R$ 96,884 milhões.
Na Amazônia Legal, por ser uma região com extensas áreas de baixa ocupação populacional, foram gerados R$ 129 mil por quilômetro quadrado.