Estadão

Volátil, dólar abre em queda, mas passa a subir de olho em DXY

O dólar no mercado à vista passou a subir moderadamente, após abrir com viés de baixa no mercado de câmbio local nesta quinta-feira, 26. Os ajustes da moeda norte-americana acompanham a reação do DXY, que reduz perdas de mais cedo em meio a ganhos leves nas Bolsas internacionais e sinais mistos dos retornos dos Treasuries.

O petróleo opera no campo positivo diante das expectativas de possível embargo da União Europeia ao óleo russo, mas o minério de ferro caiu 0,97% em Qingdao, na China, cotado a US$ 131,29 a tonelada.

Os investidores repercutem a aprovação na Câmara do teto para ICMS dos combustíveis e energia em 17%. No exterior, os ajustes dos mercados americanos vem após a ata do Federal reserve (Fed, BC dos EUA) dentro do esperado ontem.

No documento, a maioria dos dirigentes do banco central norte-americano defendeu que aumentos de 50 pontos-base (pb) provavelmente serão apropriados nas reuniões de política monetária do Fed em junho e julho.

Além disso, eles não mencionaram altas de 75 pb e nem à possibilidade de recessão nos EUA. Também disseram que o Fed espera que a economia norte-americana tenha crescimento sólido no segundo trimestre deste ano.

Mais cedo, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) acelerou a 1,49% em maio, após registrar alta de 0,87% em abril. Apesar do aumento na margem, a alta acumulada em 12 meses pelo índice arrefeceu de 11,54% para 11,20% no período. Todos os componentes do INCC-M avançaram entre abril e maio.

Às 9h40, O dólar à vista subia 0,21%, a R$ 4,8314. O dólar futuro para junho ganhava 0,11%, a R$ 4,8370.

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