Líderes da indústria química levaram ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a agenda do setor, que tem a disponibilidade de matérias-primas como tema central.
Uma das principais queixas é que, por falta de regulação, de infraestrutura e de priorização na produção, o gás do pré-sal não está chegando ao mercado.
O setor aponta que a oferta de gás natural do pré-sal pode ser um diferencial de competitividade da indústria química, removendo um dos obstáculos que impedem que a maior demanda se traduza em mais investimentos produtivos.
Além de André Passos, presidente da Abiquim, a associação que representa a indústria química nacional, estiveram na reunião com Haddad, realizada no gabinete do ministério na capital paulista, CEOs e diretores das maiores empresas do setor, como Basf, Unipar, Braskem, Dow e Rhodia. Não houve declarações à imprensa no fim do encontro. Foi o último compromisso da agenda pública do ministro nesta sexta-feira.