O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou nesta terça-feira, 18, que, com a chegada do arcabouço fiscal ao Congresso, o relator da proposta deve ser indicado o mais rápido possível para garantir celeridade na aprovação. Ele destacou que o relator escolhido deve expressar que a regra fiscal não é do governo ou da oposição.
"(A âncora fiscal) é instrumento muito importante para garantir planejamento e previsibilidade para quem quer investir no Brasil", disse o ministro.
A expectativa é de que o texto seja entregue ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), às 16h30, no Palácio do Planalto.
"Agora começa novo ciclo de diálogo para que a gente possa votar o mais rápido possível essa nova regra fiscal para o País", afirmou Padilha.