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Em referência à nota publicada anteriormente, o BNDES esclarece que, ao mencionar R$ 440 bilhões para o Novo PAC, o presidente do banco, Aloizio Mercadante, se referia ao total de recursos disponíveis pelos bancos públicos do País e não só o BNDES. Nesse montante, portanto, também participam instituições como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Segue a nota corrigida:
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou nesta sexta-feira, 11, que os bancos públicos do País têm, em conjunto, R$ 440 bilhões disponíveis para financiar projetos previstos no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
"Nós (<i>bancos públicos</i>) temos missão de financiar o PAC com R$ 370 bilhões. O Banco do Brasil melhorou sua proposta, a Caixa melhorou sua proposta. Então temos para dizer ao ministro Rui (<i>Costa, da Casa Civil</i>) que temos R$ 440 bilhões para financiar o PAC", discursou Mercadante, durante a cerimônia de lançamento do programa, no Theatro Municipal, no centro do Rio.
Mercadante defendeu que os bancos públicos são fundamentais para fortalecer o Estado. "Nós precisamos de mais Estado, e nós viemos pra isso", disse.
O executivo informou ainda que o Fundo Clima já tem R$ 640 milhões em recursos disponíveis. O Fundo Clima empresta hoje até R$ 80 milhões por beneficiário a uma taxa anual inferior próxima de 4%, bem inferior à prática tradicional do banco. A taxa básica do BNDES está próxima da inflação oficial (IPCA) mais 5,5% ao ano.
"Podemos lançar bônus verdes e bônus sustentáveis", sugeriu o executivo.