Os juros curtos reagem em alta ao avanço de 0,86% na margem do IPCA de fevereiro, de 0,25% em janeiro e acima do teto de 0,80% das estimativas do <i>Projeções Broadcast</i>, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Já os longos e médios recuam acompanhando o movimento do dólar, em meio à atuação mais forte do Banco Central com leilões de swap, e com o recuo dos juros dos Treasuries, além de uma percepção do País mais favorável com a perspectiva de aprovação em segundo turno da PEC Emergencial. Às 9h10 desta quinta-feira, 11, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 subia a 4,08%, de 4,04% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 estava em 5,82%, de 5,85%, enquanto o vencimento para janeiro de 2027 caía para mínima de 7,85%, de 8,02% no ajuste anterior.
Taxas curtas de juros sobem com IPCA acima do teto, mas longas recuam com dólar
11 de março de 2021 09:03
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