A National Football League (NFL) anunciou neste domingo (28) que o superastro porto-riquenho Bad Bunny será a atração principal do tão aguardado show do intervalo do Super Bowl LX, que acontece em 8 de fevereiro de 2026. A confirmação foi feita durante o intervalo da partida entre Dallas Cowboys e Green Bay Packers.
O evento esportivo e musical será realizado no Levi’s Stadium, casa do San Francisco 49ers, em Santa Clara, Califórnia.
A escolha de Bad Bunny, cujo nome de batismo é Benito Antonio Martínez Ocasio, reforça a crescente projeção internacional do evento. Consagrado como “Artista do Ano” pela Apple Music em 2022 e vencedor de três prêmios Grammy, Bad Bunny consolidou-se como um dos maiores nomes da música global. Sua relevância foi ainda mais destacada em 2024, quando a Billboard o incluiu na 23ª posição de seu Top 25 das maiores estrelas pop entre 2000 e 2024, superando nomes como Ed Sheeran e Katy Perry.
O show do intervalo do Super Bowl transcendeu a mera apresentação musical para se tornar um fenômeno cultural e financeiro com impacto global. A performance impulsiona não apenas a audiência televisiva, mas também dispara as vendas de álbuns e o número de streams dos artistas, transformando-os em fenômenos globais. Além disso, a plataforma serve como um palco cobiçado para marcas e para a expressão da cultura pop e americana.
Com a confirmação de Bad Bunny, a NFL demonstra mais uma vez seu alinhamento com a música contemporânea e a diversidade cultural.
Evento é palco de grandes astros brilharem
O aclamado rapper Kendrick Lamar dominou o palco no show do intervalo do Super Bowl LIX de 2025, entregando uma performance que, embora tenha sido um sucesso massivo de audiência, gerou um intenso debate entre críticos e fãs. O espetáculo, que era um dos mais esperados do ano, dividiu opiniões, com reações que foram do aplauso entusiasmado à crítica mais severa.
De um lado, a performance foi elogiada por sua ousadia artística e a inconfundível presença de palco de Lamar. Críticos favoráveis destacaram a profundidade lírica do artista, a energia crua e a abordagem criativa de seu repertório, que transformou o palco do Super Bowl em uma plataforma para uma expressão artística mais complexa e visceral. Para eles, o show foi um marco na história dos espetáculos do intervalo, elevando a barra para as futuras apresentações.
A apresentação foi classificada como a segunda transmissão mais assistida da história da televisão americana, com um total de 126 milhões de visualizações.
