Juros: cautela prevalece e taxas futuras avançam com fiscal e pandemia no radar

A curva de juro inclina na manhã desta terça-feira, 13, com alta mais acentuada das taxas longas, em sintonia com o avanço dos juros dos Treasuries e dólar. O movimento reflete ainda a cautela do investidor com o fiscal por causa do Orçamento de 2021, além de estar atento à CPI da Pandemia, cuja leitura da criação será hoje no Senado.

O resultado das vendas no varejo de fevereiro é analisado, mas sem impacto na curva de juro por ser um dado de fevereiro, antes das restrições mais fortes ao comércio com o agravamento da pandemia.

Às 9h08 desta terça-feira, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia a 8,96%, de 8,90%. O Di para janeiro de 2023 ia para 6,59%, de 6,57% na véspera, enquanto o para janeiro de 2022 operava estável em 4,73%.

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