Obras antienchentes no rio Baquirivu-Guaçu seguem indefinidas pelo Governo do Estado de São Paulo. Até então, o governo tem apenas estudos, nos quais foram identificados 31 locais possíveis para construção e reservatórios, entretanto, o número de capacidade dependerá da necessidade – ainda não determinadas com exatidão pelos levantamentos realizados.
De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Saneamento e Energia do Estado, os estudos identificaram ainda que, nesta área, a necessidade de reservação é de 5,5 milhões de metros cúbicos, considerando um universo de 25 anos. A Pasta declara ainda que esta demanda, no entanto, dependerá também de fatores como crescimento vegetativo e formas de ocupação do solo urbano.
A secretaria informa que não há previsão para o início das obras no rio nem estimativa orçamentária para o empreendimento. Também não é certo se o município receberá parte do valor da verba de R$ 180 milhões, anunciado pela secretária estadual de Saneamento e Energia, Dilma Pena.
Atualmente o Governo do Estado, dentro do Plano de combate a enchentes, tem obras de desassoreamento no rio Baquirivu, a qual prevê a retirada de 100 mil metros cúbicos de sedimentos em 30 meses, com investimento de R$ 9,3 milhões.