Representados pelo Sindicato dos Trabalhadores da Unifesp (Sintunifesp), os funcionários reivindicam pelo aumento do piso salarial para até 03 salários mínimos, Step de 5% para as demais categorias, e pela Data Base, que garante um reajuste de salário anual.
Os trabalhadores protestam contra o Projeto de Lei Complementar (PLP) 549/2009, que propõe congelamento de salários por 10 anos, que atualmente aguarda parecer na Câmara Federal.
Caso seja aprovado, o PLP impediria novas contratações de funcionários, além de limitações nos aumentos salariais por meio de alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Esta é a primeira vez que o campus Guarulhos da Unifesp adere a um movimento de paralisação, que atualmente tem outras 44 universidades federais em greve por todo o país.
No entanto, as aulas não estão sendo prejudicadas porque os professores não fazem parte do movimento. A greve conta com a participação apenas do setor administrativo.