Cidades

Perícia técnica define a demora ou agilidade para corpo ser levado ao IML

Corpo de motoqueiro ficou mais de 12 horas para ser retirado

O corpo de um motoqueiro aguardou mais de 12 horas na rodovia Ayrton Senna, nesta quarta-feira, para ser encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). Em compensação outro corpo que foi jogado no Rio Baquirivu-Guaçu há mais de 15 dias, e também encontrado nesta quarta-feira, foi levado para o IML três horas depois de ser descoberto pela população local. Enquanto a perícia técnica não faz a análise do corpo, o IML não pode ser acionado. Willians Simões de Oliveira, 36 anos, estava sozinho na moto, quando sofreu uma queda seguida de atropelamento, na terça-feira, por volta da 22h. Depois de doze horas, o corpo ainda aguardava a perícia técnica estendido no acostamento da rodovia Ayrton Senna, na altura do km 21, na região de Guarulhos.

Segundo a Polícia Rodoviária, que estava no local para preservar o corpo, a perícia chegou somente às 10h. De acordo com a Ecopistas, administradora do corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto, o corpo de Oliveira só foi retirado da via às 11h15. O caso foi registrado no 4° DP, no Parque Alvorada.

Na quarta de manhã, o tráfego ficou lento na rodovia, sentido São Paulo, do km 23 ao 21, por causa do excesso de veículos e pela curiosidade dos motoristas, em função do corpo que permaneceu no acostamento.No outro caso, a Polícia Militar foi acionada ontem, às 9h26, para atender o chamado de um corpo encontrado no Rio Baquirivu-Guaçu. Segundo a PM, os Bombeiros retiraram o corpo do rio, que não apresentava sinais de violência, mas aparentemente foi arremessado na água sem as calças. Nesta ocasião, a perícia técnica chegou ao local antes das 11h e o corpo foi encaminhado para o IML às 11h45. O Boletim de Ocorrência foi registrado no 3º DP, no Jardim Cumbica.

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