O final da rua do Saboó, após a esquina com a rua Itaverava, no Macedo, não tem saída e o espaço onde a via termina está interditado com tapumes, que por questão de segurança fazem a separação do terreno em que será construído uma torre residencial.
De acordo com o proprietário da construtora MVCOM, Fernando Gomes de Vasconcelos Júnior, 40 anos, os tapumes só foram colocados antes da área das obras, no final da rua, para a segurança do local. "O último poste de iluminação fica muito distante do terreno e durante a noite, por causa da escuridão, o espaço era usado por usuários de drogas. Esta foi uma das razões, por que optamos em bloquear o acesso com a colocação do portão de madeira".
Além de zelar pela segurança da rua, Vasconcelos comenta que a construtora também será responsável pelo projeto de implantação de pavimento da via e da canalização de águas pluviais. "Como pode ser observado não existe calçada nem meio fio, por isso temos a intenção de executar melhorias em toda a extensão da via".
O proprietário da construtora esclarece que todo o progresso que está começando a ser realizado vai beneficiar não só os moradores que vão residir no novo investimento da rua, como também trará benefícios para os vizinhos. Vasconcelos ainda acrescenta que a entrada única do edifício será pela rua do Saboó.
