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Guarulhos é a sexta em ranking do Ciesp sobre exportações de 39 regiões do Estado

Guarulhos é a sexta em ranking do Ciesp sobre exportações de 39 regiões do Estado

Guarulhos ocupa a 6ª posição em ranking sobre a participação de 39 regiões paulistas nos US$ 48,1 bilhões da pauta exportadora estadual, responsáveis por 25,3% do montante vendido pelo Brasil no mercado global no período de janeiro a setembro de 2011. A remessa de produtos ao exterior dos quatro municípios que compõem a Regional do Ciesp Guarulhos cresceu 36,7% de janeiro a setembro de 2011 em relação ao mesmo período de 2010. O montante passou de US$ 1,57 bilhão, para US$ 2,15 bilhões no acumulado de 2011. O fluxo regional representou 4,5% da pauta exportadora paulista.

A corrente de comércio exterior da região cresceu 22,6% nos nove primeiros meses de 2011, passando de US$ 3,70 bilhões para cerca de US$ 4,53 bilhões. As importações aumentaram em 12,1%, e foram de US$ 2,12 bilhões no período entre janeiro e setembro de 2010, para US$ 2,38 bilhões no mesmo período de 2011. A balança comercial da região diminuiu seu saldo negativo de US$ 549,6 milhões, em 2010, para um déficit de US$ 228,6 milhões no mesmo período de 2011.

O município de Guarulhos concentrou 96,7% das exportações regionais, com destaque para: produtos químicos inorgânicos (US$ 89,3 milhões) e artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes (US$ 72,8 milhões). Os principais destinos dos produtos exportados por Guarulhos foram: as provisões de navios e aeronaves (54,1%), a Argentina (8,8%) e a Alemanha (7,9%). Localizado no município, o aeroporto de Cumbica, desenvolve um papel importante na economia da cidade e nas exportações locais, como podemos verificar nos dados acima.

A cidade respondeu por 94,0% das importações regionais, adquirindo principalmente: produtos farmacêuticos (US$ 93,6 milhões); derivados do petróleo (US$ 90,0 milhões) e motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão (US$ 81,1 milhões). As principais origens das importações do município foram: Estados Unidos (21,3%); China (14,5%) e Alemanha (13,7%).

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