Os condomínios residenciais têm expressiva representatividade na economia nacional. Só na cidade de São Paulo os cerca de 20 mil condomínios existentes movimentam R$ 7,8 bilhões por ano, o equivalente ao faturamento de grandes empresas multinacionais.
O cálculo foi feito com base na média de arrecadação dos prédios paulistanos. Cada um gasta, por ano, em torno de R$ 468 mil, incluindo as despesas do fundo de reserva, que abrangem obras e benfeitorias.
Há cerca de 10 anos o mercado estimava em R$ 5 bilhões o movimento anual dos condomínios. O crescimento foi de quase 60% no período.
Do total arrecadado pelos condomínios com o pagamento de cotas mensais pelos moradores, 80% é destinado ao pagamento das chamadas despesas ordinárias, isto é, recursos que são utilizados para o pagamento da folha de funcionários e encargos, água, energia elétrica, gás e contratos de manutenção e conservação, entre outros itens.
Além do pagamento das despesas, os condomínios têm uma série de obrigações fiscais, trabalhistas, contábeis e previdenciárias a cumprir, como uma empresa de verdade.
"A administração dos condomínios é uma tarefa complexa, que demanda expertise e conhecimento técnico. O mercado cresceu expressivamente nos últimos anos, atraindo cada vez mais o interesse de empresas fornecedoras de produtos e prestadores de serviços especializados", afirma Márcia Romão, gerente de Relacionamento com o Cliente da Lello Condomínios.